Vol. 7 Núm. 1 (2023): ENERO[DOI:10.37785/nw.v7n1] A Aracuã & Outros Modos de Viver e de Dizer em Educação (Versión en portugués) Barra lateral del artículo Texto Completo: PDF MHT Publicado: Jan 15, 2023 DOI: https://doi.org/10.37785/nw.v7n1.a6 Palabras clave: Educação, pluriontologias, modos de vidas, escritura Contenido principal del artículo Dayana Uchaki de Matos Bernardino Fortes de Matos https://orcid.org/0000-0002-3146-3767 Resumen Este artigo se propõe como cultivo de um gesto especulativo ao imaginar as consequências de compreendermos os mundos como pluriontológicos e multiespecíficos. Propondo que a educação ocidental seria um corolário da metafísica ocidental circuntanciada como controle da continuidade de um modo de existir, mediante uma discussão entre autoras como Anna Tsing, Haraway, Stengers e Viveiros de Castro, reivindico a premência ética de um pausar e olhar ao redor para com-fabularmos-com diferentes modos de viver e narrar. Ao decidirmos dilatar o espectro de realidades de existentes que participam em nossas práticas e decisões, incorporando outras temporalidades como critério de elegibilidade, o que proponho aqui é assumir a atitude possível de gaguejar referida por Stengers, alegando que escrever de outros modos significa viver com e a partir de outros modos de existências. DESCARGAS Los datos de descarga aún no están disponibles. Detalles del artículo Cómo citar A Aracuã & Outros Modos de Viver e de Dizer em Educação (Versión en portugués). (2023). Ñawi, 7(1), 119-133. https://doi.org/10.37785/nw.v7n1.a6 Más formatos de cita ACM ACS APA ABNT Chicago Harvard IEEE MLA Turabian Vancouver AMA Descargar cita Endnote/Zotero/Mendeley (RIS) BibTeX Referencias Almeida, M. (2010). Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV. Césaire, A. (2020). Discurso sobre o colonialismo. São Paulo: Veneta. Clastres, P. (2017). A Sociedade contra o Estado. São Paulo: UBU Editora. Duarte, F. (2016). Diversidade linguística no brasil: a situação das línguas ameríndias. Caletroscópio, 4, 27-62. Debaise, D. & Stengers, I. (2016). L’insistance des possibles. Multitudes, 65 (4), 82-89. Fausto, J. (2021). Vozes de Outros Mundos. Campos, 22 (1), 283-288. Haraway, D. (2019). Seguir com el problema. Generar parentesco en el chtuluceno. Bilbao: Edición Consonni. Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Editora Companhia das Letras. Mbembe, A. (2018). Necropolítica. São Paulo: Editora N-1. Musseta, M. & Adó, M. L. (2020). Apropriação Transgressiva. Revista Teias, 21. Munduruku, D. (2012). O Caráter Educativo do Movimento Indígena. São Paulo: Paulinas. Narodowski, M. (2001). Comenius e a educação. Belo Horizonte: Autêntica. Oyeronké, O. (2021). A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Editora Bazar do Tempo. Rufino, L. (2019). Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editora. Stengers, I, & Assunção, H. S. (2020). A Maldição da Tolerância. Revista de Antropologia da UFSCar, 12, 393-400. Stengers, I, & Assunção, H. S. (2018). A proposição cosmopolítica. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 69, 442-464. Stengers, I. & Assunção, H. S. (2018). Another Science is Possible? Cambridge: Polit Press. Stengers, I. & Pignarre, P. (2017). La Brujeria Capitalista. Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Pyra. Sibilia, P. (2012). Redes ou Paredes. A escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto. Shiva, V. (2003). Monoculturas da Mente. Perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. São Paulo: Gaia. Sztutman, R. (2018). Reativar a feitiçaria e outras receitas de resistência; pensando com Isabelle Stengers. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 69, 338-360. Tsing, A. (2022). O Cogumelo no Fim do Mundo. Sobre Possibilidade de Vida nas Ruínas do Capitalismo, São Paulo: Editora N-1. Tsing, A. (2015). Margens Indomavéis. Cogumelos como Espécies Companheiras. Varela, J. & Álvarez-Uria, F. (1992). A maquinaria escolar. Teoria & Educação, 6, 68-96. Viveiros de Castro, E. (2008). No Brasil todo mundo é índio, exceto quem não é. In R. Sztutman (Org.), Encontros (pp. -161). Rio de Janeiro: Beco do Azougue. Viveiros de Castro, E. (2019). Metafísicas Canibais. São Paulo: Edições N-1. Viveiros de Castro, E. (2014). Contra-antropologia, contra o estado: uma entrevista com Eduardo Viveiros de Castro. Revista Habitus, 12 (2), 146-163. Número Vol. 7 Núm. 1 (2023): ENERO[DOI:10.37785/nw.v7n1] Sección ARTÍCULOS Esta obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0 Internacional. Comentarios y sugerencias sobre el artículo Director General Jorge Polo Blanco, PhD. polo@espol.edu.ec ESPOL - FADCOM Directora Ejecutiva Nayeth Solorzano, PhD. nsolorza@espol.edu.ec ESPOL - FADCOM