O estado de coisas. Notas sobre o vídeo-ensaio na pesquisa acadêmica em audiovisual no Brasil (Versión en portugués)

Rafael de Campos

doi:10.37785/nw.v7n2.a2

Vol. 7 Núm. 2 (2023): JULIO[DOI:10.37785/nw.v7n2]

O estado de coisas. Notas sobre o vídeo-ensaio na pesquisa acadêmica em audiovisual no Brasil (Versión en portugués)

Texto Completo: PDF MHT

Publicado: Jul 15, 2023

DOI: https://doi.org/10.37785/nw.v7n2.a2

Palabras clave:

Adorno, Cine, ensayo, Grant, metodología, semiótica

Rafael de Campos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

https://orcid.org/0000-0003-0943-8589

Resumen

O presente trabalho aborda a situação atual da pesquisa acerca do vídeo-ensaio nos estudos audiovisuais acadêmicos do Brasil. Por meio de uma análise sobre três dos principais artigos recentes a respeito do tema, empreendemos um balanço sobre os caminhos trilhados até aqui pelos pesquisadores do país que se lançaram neste campo. Por meio do pensamento de autores como Walter Benjamin, Didi-Huberman e Paul Feyerabend, procuraremos contribuir para as proposições dos pesquisadores e auxiliar no pensamento a respeito das possibilidades de utilização acadêmica do vídeo-ensaio.

DESCARGAS

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Cómo citar

O estado de coisas. Notas sobre o vídeo-ensaio na pesquisa acadêmica em audiovisual no Brasil (Versión en portugués). (2023). Ñawi, 7(2), 35-50. https://doi.org/10.37785/nw.v7n2.a2

Referencias

Adorno, T. (2003). O Ensaio como Forma. In Notas de Literatura I (pp. 15-45). São Paulo: Editora 34.

Álvarez, C. & Martin, A. (2015). The audiovisual essay as art practice. NECSUS. European Journal of Media Studies, 4, 81-83.

Benjamin, W. (1994). Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense.

Barros, L. M. & Santos, L. M. (2019). O ensaio audiovisual como jogo discursivo, narrativa expandida e experiência estética interacional. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, 16 (30), 112-123.

Bateman, C. (2016). The Video Essay as Art: 11 Ways to Make a Video Essay. Disponível em: https://norbateman. co/11-ways-to-make-a-video-essay/

Corrigan, T. (2015). O filme-ensaio. Desde Montaigne e depois de Marker. Campinas, Brasil: Papirus.

Didi-Huberman, G. (2018). Atlas ou o Gaio Saber Inquieto. O olho da história III. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Dos Anjos, M. (2021). O vídeo-ensaio como instrumento acadêmico. Brazilian Journal of Development, 7 (9), 94403- 94413.

Elsaesser, T. (2018). Cinema como arqueologia das mídias. São Paulo: Editora SESC São Paulo. Feyerabend, P. (1977). Contra o método. Rio de Janeiro: Editora F. Alves.

Grant, C. (2019). Introducción al video-ensayo. Youtube, Universidad Torcuato Di Tella. Disponível em: https:// www.youtube.com/watch?v=7FV62X6cJgM&t=2684s

Lukács, G. (1974). On the nature and form of the essay. In Soul and Form. Cambridge: The MIT Press. Mulvey, L. (2006). Death 24x a Second. Stillness and the Moving Image. London: Reaktion Books.

Pereira do Vale, M. A. (2018). O Impacto da Produção de Vídeos Ensaios nas Mídias Digitais. Conferência apresentada no 41º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo: Intercom, Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.

Teixeira, E. (2019). Os vídeos ensaios sobre cinema e suas possibilidades: as origens e uma análise temática.

Conferência apresentada no 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belém, Brasil: Intercom, Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.

Teixeira, L. G. (2021). O vídeo ensaio como signo do cinema. Temática, 17, 91-104.

Número

Vol. 7 Núm. 2 (2023): JULIO[DOI:10.37785/nw.v7n2]

Sección

ARTÍCULOS